Quando eu quis me aproximar
Você fingiu que não me via
Quando eu fui me declarar
Você fugiu para outra esquina
E quando eu quis parar você
E quando eu fui te convencer...
Quando a minha mão firmou
Você sorriu, eu trepidava
Quando o furacão passou
A tua boca é que ventava
Se eu parasse o tempo ali
E eu não tivesse mais que ir
Você me acompanhava e me daria a mão?
Na sua calmaria
Eu iria ser vulcão
E quando o sol se for
E o frio me tocar
É com você que eu vou estar...
E quando o sol se for E o frio me tocar...É com você que eu vou estar...
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Desejos...reais...
OS TRÊS ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE - O GRANDEQuando a beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 03 últimos desejos:
1 – Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3 – Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com seus desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1 – Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 – Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 – Que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mão vazias viemos e de mãos vazias partimos.
1 – Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3 – Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com seus desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1 – Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 – Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 – Que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mão vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Assinar:
Postagens (Atom)